sexta-feira, 22 de maio de 2015

Pequeninha, dona do meu coração



Como explicar o que sinto em meu peito, tentei e não tem jeito de deixar de te amar. Busquei me lembrar como nasceu nosso amor, com todo esplendor, de beleza sem fim, olhe para mim, que teus olhos irão dizer, irei merecer, estarmos junto até o dia que morrer.


Sentir o amor que vem até a boca e pulsa no ritmo do coração, não tem emoção capaz de descrever, sinto os olhos lacrimejarem de paixão gritarem teu nome, meu anjo de amor, sorriso redentor o seu, você me vem a mente, e assim de repente brado que sou só teu. 


Seus cabelos como chamas douradas, és tudo minha amada que alegra meus dias, e nem eu sabia que era capaz deste sentimento, que em todos os momentos minha saudade sacia. 


Teu beijo é um bálsamo de paz, que jamais desejo de deixar de sentir e jamais desistir da busca por ele, beijo igual aquele , não mais nossas bocas irão experimentar, pois não há ser capaz de nós dar a sintonia, a bela simetria que nossos lábios são a proclamar. 


Teu nome diminuto tem quatro letras, pequeno como borboleta, que voa bela e encantadora, és tu promotora de um sentimento chamado felicidade, anuncio pela cidade e por todo meu viver, que com quatro letras eu explico que a razão eu suplico, que amo você!


Sem palavras o poeta não vive, sem amor também não, te tenho como paixão que impulsiona meu cotidiano, te aguardarei meu coração, por dias, meses, anos, pois não foi engano nossas vidas se cruzarem, opostas até se amarem e para sempre juntas ficarem. 


Te declaro em poucos versos, como já confesso, que te amo com toda força, incapaz e inesgotável de findar, irei minha amada para todo o sempre, para sempre te venerar. O dia que disserem que te esqueci, tenha certeza de uma coisa, nem mesmo você estará neste mundo, pois no meu íntimo mais profundo não pode isso acontecer, Deus a nós deu o privilégio, não é nenhum sacrilégio de te amar até o despedir derradeiro, não há ser no mundo inteiro onde que viverei nosso amor único e nosso amor verdadeiro. És minha vida, dona da minha razão, minha paixão, a pequeninha,a mulher que só minha ,se adonou do meu coração. 


Diego Martins
Imagem: Google 

terça-feira, 12 de maio de 2015

Tarde morna




      

       Tarde de primavera
      com jeito de outono
                  dolente
                  úmida, sobra de chuva
                  um tanto quente

      Induz ao desejo
      de subir a montanha
      sobre os vales voar
      e chegar à choupana
                  te encontrar
                  te beijar
                  te amar...




Do seu livro Primavera em Prosa e Verso

Imagem: Google

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Mãe Querida


Vejo em ti, ó mãe querida,
A minha flor mais preferida,
Exalando a toda hora o perfume
Que faz apurar os meus sentidos.
És como um lindo dia de primavera
É de ti que meu coração tudo espera
É o teu calor que a minha vida aquece
É o teu olhar que me protege do perigo
És um elo desta nossa descendência
Trabalhando com amor e paciência
Para conservar esta corrente
És minha vida meu abrigo.


J.G.Ribeiro
Imagem: Google