A leve brisa que escultura a fina areia
Sem o olhar da majestosa e bela lua
Quer se esconder dentro da noite fria e nua
Que espreita o mar sem o clarão da lua cheia
Agita o mar a espumante água fria
Que insatisfeita com a sua ira chora
Vai colocando as suas ondas para fora
A noite inteira até que chegue um novo dia
Enquanto a sábia natureza inteligente
Vai devolvendo a suave luz resplandecente
Renasce a fúria do gigante verde-mar
E as lamparinas que mostravam os possessores
Vão se apagando e vão mostrando os pescadores
Que vão remando para à terra retornar
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